O empresário Tarcísio, filho de D. Dorinha, proprietária da Servilar, localizada no centro de Paulo Afonso, foi conduzido nesta terça-feira, 15, à delegacia de Polícia, após ter desacatado a funcionária publica de pré-nome Lícia, que na ocasião auxiliava a pregoeira oficial, durante pregão no Paço Municipal. Os motivos que resultaram na reação de Tarcísio são desconhecidos, porém, sabe-se que o empresário teria chamado a funcionária de “palhaça”. "Desrespeito" - Segundo o procurador do município Dr. Flávio Henrique Magalhães de Lima, a “prisão” tem como base o art. 331 do Código Penal, por desacato de funcionário público no exercício da função. O crime pode levar à pena de seis meses a dois anos de detenção. A reação de Tarcísio parece ter sido interpretada como ofensiva, o que justificaria a prisão em flagrante por desacato. O empresário saiu escoltado pela PM. Tarcísio e a funcionária foram ouvidos e em seguida liberados.
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