Enquanto o governo municipal se esforça para fazer um carnaval ao gosto do folião, os bastidores fervem (e sem frevo), num caldeirão de especulações.
Mário Galinho se une à Velha Guarda da política e coloca em risco o discurso do Novo e Renovação.
A União da esquerda com Anilton, Evinha e Marconi, se dissolveu após a foto com o Deputado Bacelar.
O prefeito em exercício, Marcondes Francisco, busca transparecer a aparência, colocando o lixo embaixo do tapete e numa tentativa desesperada dizer: Está tudo sob controle.
Nesse cenário caótico, Dr Juliano se coloca como diferente, porém com longo caminho a percorrer.
O Vereador Marconi Daniel tenta se recompor como nome da oposição e com foco em orações ao "pé do caboclo", ter o apoio do governador para ser "o nome".
Nesse meio, as conversas de Anilton (de acordo com os boatos) se aproximam para compor com o Conde. Pois apesar dos pesares, o governo municipal (com espírito de direita, de pai, mãe e parteira) faz parte da base governista do PT. Esse último e como sempre, mais dividido que cristal quebrado.
Carnaval já é na próxima semana, e esse palco eleitoral combina com Pierrô e Colombina, seria cômico se não fosse trágico.