“Bora Paulo Afonso! E se tiver um cafezinho por aí me chama que eu vou”. O trecho deve fazer parte do mote da pré-campanha de Mário Galinho para a prefeitura da cidade do Bem e do Avanço (sic). Chamamento num linguajar que o povo entende.
Voto pessoal
Alguns tolos ainda acham que se pode decidir uma eleição para prefeito em cima de ideologia do candidato. Quando o candidato cai na graça do povo não tem ideologia, partido, que mude a vontade do eleitor. É como água de morro abaixo, ninguém segura. O voto majoritário é pessoal.
Missão difícil
O presidente do diretório municipal do PP, Diego Odisseia, terá a missão nada fácil de criar condições para a vitória do Conde para a prefeitura, principalmente se ele migrar para o PP. Se não lhe derem condições de tocar a campanha, a coisa complica. O Diego sabe que só com tapinha nas costas, o sorriso do deputado Mário Negromonte Júnior , o apoio da boca para fora, o boi não dança.
Nenhum favorito
As próprias lideranças do PT reconhecem que na eleição deste ano, que o partido não é favorito em nenhum dos municípios nos quais disputará as prefeituras. Quem imaginaria que chegaria ao patamar?
Falta empoderamento
O vereador Marconi Daniel (PV) pode ter uma carrada de medalhões políticos ao seu lado, mas se não tiver poder para resolver pequenas pendências de aliados, sua pré-candidatura não vai sair da bolha em que se encontra. Precisa ser empoderado. Hoje, seu poder de resolução é zero. Precisa mudar isso.