O Aeroporto de Paulo Afonso, administrado pelo Governo do Estado, registra falta de combustível desde dezembro do ano passado e pode se estender até 28 de fevereiro, conforme consta nas informações aeronáuticas do Aeroporto. A situação se agrava a cada dia, mas tem passado despercebido por muitos, especialmente as autoridades.
Quem perde com essa situação? Todos claro, o Aeroporto deixa de receber aeronaves que poderiam gerar receitas, de pouso e comunicações além de percentuais sobre a venda do produto.
Perde o operador de aeronave que poderia evitar um desvio em rota para abastecer em um aeroporto mais distante aumentando os custos de operacionalidade da aeronave e por consequência tornando mais cara a operação, perde o município porque existe impostos a serem recolhidos quando da venda de combustíveis e uma fator muito importante o Aeroporto é uma das principais portas de entrada do turismo e não apenas pela Aviação Regular, seja Azul, seja PASSAREDO muitos turistas fretam aeronaves de pequeno porte para fazer voos para cidades turísticas e isso tem que ser levado em conta se a cidade está procurando fomentar o TURISMO, e sem combustível de aviação fica muito difícil avançar por via aérea, e por fim principal prejudicado o posto que fornece o combustível que perde credibilidade e vendas, mesmo quando voltar à normalidade por não existir uma regularidade nos estoques para atender a demanda dos operadores de aeronaves.
Resta saber quando o Governo do Estado da Bahia o qual o Aeroporto pertence irá intervir para reverter tal situação.