O ex-vereador Mário Galinho (PSDB), ainda não explicou sobre a demora de não ter anunciado oficialmente, a sua candidatura para a prefeitura de Paulo Afonso. O argumento usado é que um candidato que aparece nas pesquisas com 50 por cento de aceitação popular não precisa começar a campanha agora, o que será feito no momento certo, nos próximos meses.
A campanha vai comçar
Entramos no ano eleitoral. Mas as coisas só vão acontecer depois do carnaval (10 de fevereiro), que é quando as alianças serão montadas. Como a candidatura de Marconi Daniel (PV) se encontra em construção, descarte a retirada do seu nome antes de começar o jogo.
Tem que se reinventar
Como Marconi Daniel (PV), já disse que disputará a prefeitura este ano, precisa entrar em 2024 se reinventando na política. Precisa formar um conselho político com pessoas experientes, montar uma assessoria de imprensa, criar pautas populares, e sair do seu mundinho oficial. Posar com o deputado federal Bacelar, fazer poses e sorrisos em atos simbólicos ,não lhe torna popular. O jogo da disputa pela prefeitura será para profissionais.
Professor na política
Quem vai disputar uma vaga de vereadora de Paulo Afonso na eleição deste ano é o médico e professor Sydnei Leão (partido a ser definido). É um nome competitivo, pela forte base que tem na populosa UNIVASF.
Sem medo de errar
Sem nenhum temor de errar: a eleição mais pegada, mais aguerrida, mais belicosa, deve ser a pela disputa da prefeitura de Paulo Afonso, em que terá como protagonistas o prefeito Marcondes Francisco, o ex-vereador Mário Galinho(PSDB e o ex-prefeito Anilton Bastos(MDB). Vai sair faísca.
O sistema é briuo
Quem não tiver estrutura de campanha, recursos para comprar votos nas suas mais variadas formas (dando em espécie, sacolões, tijolos e etc e etc) nem entre na campanha de vereador, onde o sistema é bruto. Ninguém será eleito pelo saber, mas pelo que poderá oferecer ao eleitor.
Isso é com o eleitor
Deixar o mesmo grupo político passar mais de oito anos em uma prefeitura é um desastre para a cidade e só favorece a corrupção. Se sentem os donos dos recursos públicos, da cidade e das pessoas.