Com aproximação das eleições municipais, é importante relembrar as lições aprendidas com os resultados passados. Um exemplo recente que merece atenção é o caso da eleição para governador da Bahia, onde as pesquisas apontavam ACM Neto como favorito, mas Jerônimo Rodrgues surpreendeu e saiu vitorioso.
Esse cenário serve como alerta de que as alianças não devem se basear unicamente em pesquisas de opinião, mas sim em um projeto claro para administrar o município.
Mais do que apostar em candidatos com popularidade momentânea, é fundamental que as coligações sejam feitas com líderes comprometidos com propostas bem definidas e capazes de gerar transformações positivas para a população.
É preciso olhar para além das intenções de voto e considerar aqueles que possuem um plano de governo definido, focado no desenvolvimento local e no bem-estar dos cidadãos.
Além disso, a confiança e a capacidade de cumprir acordos são aspectos cruciais para uma aliança bem-sucedida. Nada é mais prejudicial à democracia do que promessas vazias ou candidatos que não honram seus compromissos uma vez no poder.
É fundamental que as alianças sejam formadas com base na confiabilidade e na transparência dos candidatos, garantindo assim uma gestão séria e comprometida com o progresso do município.
Portanto, para as eleições municipais que se aproximam, é primordial que os partidos e candidatos estejam atentos ao que de fato importa: um projeto claro e consistente para governar, a confiança mútua entre os envolvidos e a responsabilidade em cumprir os acordos firmados.
A Bahia nos mostrou que as pesquisas nem sempre são indicativas de resultados finais, e a população merece representantes que estejam genuinamente comprometidos com o bem comum e o desenvolvimento de sua cidade.