Daniel Alves segue preso no presídio Brians 1, localizado em Barcelona, na Espanha. Detido há mais de dois meses, o ex-lateral da Seleção Brasileira teria se tornado pivô de um esquema de venda de cigarros entre os detentos.
Segundo apurou o jornal espanhol "El Caso", um preso, que tem acesso livre às demais alas do presídio, é responsável por levar camisas de outros detentos para o lateral assinar. No entanto, o responsável pela transação só devolve os objetos para os fãs do jogador brasileiro em troca de um “pagamento”, geralmente cigarros ou de outros produtos.
Ainda de acordo a matéria, diversas camisas entram no presídio com o intuito de serem levadas para o jogador assinar. Elas são enviadas pelas famílias dos presos ou até chegam por encomenda. A grande incógnita do esquema, é se Daniel Alves recebe ou não alguma vantagem na transação.
A chegada do atleta brasileiro também interferiu no aumento de pedidos de roupas esportivas. Conforme apurou o jornal "La Vanguardia", o número de pedidos quadruplicou e o próprio Daniel Alves estaria à frente da organização de partidas de futebol dentro do presídio.
Daniel Alves está preso provisoriamente na Espanha desde o dia 20 de janeiro. Ele foi acusado de ter violentado uma jovem mulher dentro de um banheiro de uma boate em Barcelona. Com o pedido de Habeas Corpus negado pela justiça espanhola, o lateral segue preso à espera do julgamento do caso.
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