Não custa sonhar I
Uma fonte me disse neste sábado(11), que independentemente de Galinho, Marconi Daniel e agora o ex-prefeito Anilton, tem outros nomes que pensam grande, que querem uma Paulo Afonso melhor. Tem políticos, mas tem também empresário, tem comerciante, tem advogado, médico, cidadãos comuns e tantos outros nomes e, certamente, qualquer um desses, eleito prefeito, por pior que venha ser, fará um governo melhor do que o atual.
Não custa sonhar II
Muitos hão de reconhecer que o bom mesmo era a oposição, ser maior do que a situação, formasse um grupo forte, sem candidato, sem aquela coisa de dizer eu sou candidato e não abro pra ninguém. E, tocando o barco, pra lá na frente, discutir um nome bom e comprometido com o grupo, na condição de (se eleito for), fazer uma gestão diferente voltada para os interesses de todos, e não, apenas para uma única família, apadrinhados e seus cabos eleitorais.
Não custa sonhar III
A forma de fazer política em Paulo Afonso, precisa ser mudada, as campanhas estão ficando caras porque não é o povo quem escolhe o candidato. Quando o povo participar da escolha, candidatos a prefeito e vereadores, ganhará a eleição sem precisar ter de comprar votos com saco de cimento, distribuindo gasolina e até comprando lideranças com dinheiro em espécie.
No dia que alguém fizer uma política diferente com a participação do povo, você vai ver uma mudança radical e sobrar dinheiro para o prefeito eleito investir na saúde, na educação e no social.
Uma oligarquia pra chamar de sua
A vitória da oposição na Cidade do Bem e do Avanço é difícil porque não há unidade e nem quem se disponha a renunciar à cabeça de chapa. Seria interessante também porque derrubaria essa oligarquia dos deuses, que já dura mais de três décadas. A verdade, é que ninguém está preocupado com o futuro dos filhos, dos netos, de Paulo Afonso de modo geral e sim, com o momento. “Como se dissessem: Meus filhos, meus netos e nosso Paulo Afonso que se vire, “farinha pouca, meu pirão primeiro”!
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