O prefeito interino, Marcondes Francisco, vai à igreja de São Francisco para que o padroeiro da cidade o proteja, na situação atual da administração municipal.
Reza pouca, não resolve. Além da CPI da Saúde, se o prefeito, não tiver "tinta" na caneta, não sairá do lugar, deixado temporariamente pelo titular que é, de domínio público, já não tomava mais as decisões e muito raramente era consultado.
Agora, Francisco, que não é o papa, terá a missão de sanear todas as principais demandas e delegar funções. A exemplo das invisíveis contribuições dos secretários: Luiz Humberto, Regivaldo Coriolano, Dernival Oliveira e Nino Rangel.
Feito isso resta saber se resultará em algo aproveitável, ou se o município poderia promover essa economia e os "liberar" para atuarem, longe da máquina pública, local.