Os usuários de transporte coletivo reclamam da falta de ônibus em Paulo Afonso. A maioria das reclamações é sobre a falta de horários alternativos no transporte coletivo e também dos ônibus não estarem rodando nos bairros Seriema, Pedra Comprida, Sal Torrado, Barroca e tantos outros na região do BTN.
Uma moradora do Centenário diz ser quase impossível pegar ônibus em depois das 18 horas. “Para quem trabalha nos finais de semana, usar o transporte público para se locomover é impossível, pois no bairro não tem nenhum”. Ela fala que já passou da hora das providências serem tomadas. Um moto-táxi nesse horário custa R $6 reais e olhe lá, é um desrespeito total com a população”. Nem a prefeitura nem a empresa Atlântico se manifestam sobre o assunto. A pergunta que não quer calar: Para que servem os órgãos fiscalizadores da Prefeitura de Paulo Afonso,? Para que serve a OUVIDORIA DA PMPA?
Tentamos contato com a empresa Atlântico, mas não tivemos êxito. O espaço segue aberto para suas colocações.
Histórico
A empresa de transporte coletivo Atlântico começou a operar em Paulo Afonso em 2016. O serviço era realizado pelas empresas Viação Aratu e Vitran, que tiveram suas rescisões do contrato no município, aparentemente sob alegação de prejuízos na prestação de serviços.
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