Com a representatividade política de Paulo Afonso mantida na Assembleia Legislativa com a reeleição de Paulo Rangel (PT), o que ficou foi a impressão de que a cidade poderia ter feito pelo menos mais uma cadeira na ALBA, e alguns fatores contribuíram para que isso não ocorresse.
Com a lupa apenas nos que saíram na disputa, Marconi Daniel, Mário Galinho, Ana Clara, Maria Hélia e Luiza de Deus (PP), o que podemos entender passada a eleição, é que faltou um algo mais.
Apesar dos pesares, o parlamento ganhou peso político para 2024, embora sem a presença de Luiza de Deus (PP), literalmente fora da disputa devido ao grau de parentesco com o executivo, todavia com o possivel ingresso de jean Roubert, no jogo.
Aliado ao desempenho e abordagem errática de alguns, em Paulo Afonso também houve a “invasão” de candidatos de outras regiões que absorveram uma quantidade significativa de votos.
Por fim, se o pleito serviu para testagem desses nomes para 2024, um alerta foi ligado no painel de controle e muita coisa precisa ser ajustada, como por exemplo, para alguns a postura mais independente dentro da Câmara ou o processo de fritura política terá início brevemente. Exemplo disso, é a disputadíssima corrida pela sucessão da presidência do Legislativo