Como afirmamos em nossa análise mais recente, as movimentações políticas visando a sucessão municipal 2024 já começaram. E são as próprias administrações municipais atuais que estão se adequando para garantir suas reeleições ou emplacar um sucessor, com um bom número de vereadores nas Câmaras Municipais.
O recado deixado pela “voz das urnas” foi claro e direto “no peito” do prefeito Luiz de Deus ou faz novas composições com as novas forças políticas, constrói um governo de coalizão, delegando poderes aos novos aliados e recompondo seu secretariado, ou a derrota ficará cada vez mais visível no horizonte.
O prefeito de Paulo Afonso, precisa mostrar a que veio. Não basta ser bonzinho, não estar envolvido em corrupção. A partir de primeiro de janeiro de 2023, Luiz de Deus precisa colocar uma “máscara de oxigênio” em sua administração, caso deseje, realmente, vislumbrar a possibilidade de fazer o sucessor. Infelizmente, a maioria do seu secretariado é fraca, sem condições de permanecer nos seus cargos. Não por atos não republicanos, mas por incapacidade política e de gestão.
Caso queira vislumbrar alguma chance de fazer o sucessor em 2024, Luiz de Deus precisa oxigenar sua administração com uma reforma de no mínimo 40% do seu secretariado, colocando nas pastas pessoas não só capazes de conduzi-las, mas que sejam fiéis a ele, e, não, a Luiz Humberto, abrindo espaço em seu governo para as novas forças políticas
Val Oliveira, Nino Rangel, Regivaldo Coriolano, Joel Lima, Jandirson Campos Torres e Valdenor Teixeira, precisam entender que suas missões para com o município estão cumpridas. Politicamente, todos eles estão “quites”, e o prefeito precisa estar “livre”, em primeiro de janeiro de 2023 para poder montar seu grupo pessoal para construir alguma possibilidade de fazer o sucessor para que não seja “engolido” pelos seus adversários,
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