Sobre desmandos administrativos, a prefeitura de Jeremoabo, não está só no cenário. Aqui na Cidade do Bem e do avanço (Paulo Afonso ), a autopromoção bancada pelo dinheiro do povo já tornou-se vulgar, diariamente o prefeito ou seus secretários mais íntimos, da " famiglia", praticam tal façanha de improbidade administrativa.
Agora mesmo, acobertado pela impunidade, o prefeito Luiz de Deus, festeja efusivamente o aumento de 33,34% concedido aos professores pelo governo federal, como se fosse uma obra sua. Vale salientar que há dois anos os professores da rede pública estavam a pão e água, sem aumento.
Na cidade do Bem do do Avanço, há dois anos e meio a prefeitura também não paga a fornecedores e empresários. O que é estranho é que com tudo isso acontecendo e o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ,acabou de aprovar as contas do exercício de 2020 da prefeitura de Paulo Afonso, justamente no período em que a prefeitura usou e abusou do poder econômico, usando como pano de fundo a propagação da pandemia.
As prefeituras da nossa região se tornam craques em usar “advogados”, - tem até alguns com gordos contratos pagos com o dinheiro do povo - para intimidar as pessoas com processos contra quem exerce o direito de cidadania as supostas improbidades. Um dia a casa cai.
O pior é quando o feitiço virar contra o feiticeiro, já que toda ação provoca uma reação, às vezes tarda, mas virá. Esquecem os "ilustres" prefeitos que se dizem homens de bem, que direito tem, quem direito anda; quem não deve não teme, diz o octogenário prefeito de Paulo Afonso, Luiz Barbosa de Deus. Aliás, sobre os desmandos administrativos entre as prefeituras de Paulo Afonso e Jeremoabo, dou uma na outra e não quero torna.