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Paulo Afonso - Bahia - 21/03/2022

Jeremoabo: Impasse sobre reajuste salarial a professores pode paralisar as aulas

Luiz Brito DRT BA 3.913
Foto; Divulgação

Após o prefeito de Jeremoabo, Deri do Paloma (PP),  não atender às reivindicações de reajuste salarial dos professores da rede municipal de ensino, o Sinprojer e a APLB promoveram simultaneamente assembleias neste final de semana para discutir a  melhor alternativa  para a categoria. A proposta ideal  seria o pagamento integral do reajuste de 33,34% agora em março.

As bases apresentadas nas reuniões sindicais de 11,24% em março, 11% em abril e 11% em maio, dificilmente serão acatadas pelo prefeito. Pelo que afirmou em entrevista na Jeremoabo Fm, Deri optou  pelo reajuste parcelado sendo: 13,24% em março, 10% em junho  e 10% em setembro. Todavia, nesse contexto, até lá  os professores  já teriam acumulado um prejuízo  de mais de 40% do total do reajuste de 2022.  

Após o prefeito de Jeremoabo, Deri do Paloma (PP), não atender às reivindicações de reajuste salarial dos professores da rede municipal de ensino, o Sinprojer e a APLB promoveram simultaneamente assembleias neste final de semana para discutir a melhor alternativa  para a categoria. 

A proposta ideal seria o pagamento integral do reajuste de 33,34% agora em março. As bases apresentadas nas reuniões sindicais de 11,24% em março, 11% em abril e 11% em maio, dificilmente serão acatadas pelo executivo.  Pselo que ele afirmou em entrevista na rádio Jeremoabo FM, o reajuste seroa: 13,24% em março, 10% em junho e 10% em setembro. 

Todavia, nesse contexto, até lá os professores ja teriam acumulado um prejuízo superior a 40% do toal do reajuste de 20222. Sem acordo, nãi esta descartada a possibilidade de deflagração de greve dos professores, por conta da negativa do reajuste salarial de 333,24 em cota única. 

Mas o movimento pode cair por terra, caso o prefeito decida por decreto estabelecer o percentual que lhe convém e por fim ao movimento. Como diz a máxima: “no setor privado pode-se fazer tudo o que não é proibido, mas no público apenas o que é explicitamente permitido". Portanto, é uma temeridade aplicar o reajuste do piso do magistério fundamentado em uma portaria, assinada pelo prefeito.


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