Economia

Paulo Afonso - Bahia - 03/02/2022

Com mais de 20 anos de uso em média, semáforos quebram com frequência

Luiz Brito DRT BA 3.913
Foto; Ilustração

Centro da cidade, meio-dia. Motoristas buzinam à espera que os carros abram passagem. Os pedestres, acuados nas calçadas, tentam  chegar ao outro lado. O povo não se entende no cruzamento da Avenida Getúlio Vargas  com  Amâncio Pereira, e aguarda que um sinal venha do alto.

Do alto de um semáforo, mas a luz tão aguardada não acende. A saída é atravessar na marra. É o cotidiano nessas ruas onde as sinaleiras não funcionam. E o problema, relatam motoristas e pedestres, é antigo. Semáforos velhos que quebram com frequência e prejudicam o trânsito. 

Um funcionário da PMPA admite que os semáforos são antigos. “Boa parte  está envelhecida. O parque tem mais de 20 anos de uso e os equipamentos precisam ser renovados”,  explicou. Quem recebe multas, queixa-se que o dinheiro não retorna em melhorias para o trânsito.. “É constrangedor, vergonhoso. A gente não vê o dinheiro retornar em benefícios. A sinalização é precária, semáforos vivem quebrados e o resultado é o caos no trânsito”, afirmou.


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