Desde o início da renovação do atual, mandato do prefeito Luiz de Deus (PFL/ PSD), o atendimento no setor público municipal atravessa um processo de desumanização visível. Talvez, por conta da grande demanda na saúde, e da baixa oferta de profissionais em suas diversas especialidades, o saldo "negativo" tem sido algo que tem suscitado um grande "debate", no que se refere a "qualidade" dos serviços ofertados. Não é possível, que um "médico", não seja, capaz de demonstrar entendimento sobre gestão pública de saúde, e nem tampouco consiga, alcançar profissionais para além de mera "ocupação" de cargos comissionados, sem a menor "experiência" e/ou habilidade, com o serviço público. Abrir as portas, para o atendimento público, sem antes promover, capacitação para tal, é no mínimo, falta de cuidado, com os anseios da população, que tanto padece por falta de atenção.
É realmente frustrante ver o “sucateamento” no atendimento de "baixa" qualidade que ocasiona e promove, uma série de demandas para além, das patologias almejadas. Não parece "real" esse total desapego, por um atendimento humanizado. Sabemos que o serviço público carece de maior valorização profissional, e de um retorno condizente com as necessidades das/os usuárias/os.
Quem fiscaliza, o cumprimento dos prazos? Existe um índice de acompanhamento de casos que sofrem "migração" para a "iniciativa privada" por conta da urgência? Afinal, quem ainda dispõe de condições mínimas e consegue atendimento "particular" o faz com um sacrifício que o gestor, não parece nada preocupado, e nem tampouco disposto a "mudar" essa dura realidade.
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