Com o nome incluído na lista de indiciados em decorrência da Sindicância da Saúde, a Funcionária publica de iniciais OG esta de volta a prefeitura de Paulo Afonso. A servidora trabalhou no setor financeiro da saúde, quando o titular da pasta era Guiarone Garibaldi, que substituiu a Ivaldo Sales.
O Prefeito Luiz de Deus afastou a funcionária por 60 dias para responder a processo administrativo disciplinar, sobre uma suposta compra de respiradores usados para serem utilizados no tratamento contra a Covid-19, investigada pelo Ministério Público Federal.
OG retornou recentemente as atividades mesmo antes da conclusão da sindicância. A comissão disciplinar não se pronunciou. Ela fora afastada, todavia, permaneceu no cargo ganhando R$ 4.800,00. Ou seja, é uma função comissionada. Se estava afastada da função, deveria receber seus proventos referentes à função efetiva, já que é concursada, não de um cargo em comissão.
Agora mesmo antes de finalizar a Sindicância O G voltou a trabalhar, dessa vez na Ouvidoria, ao invés do financeiro da saúde. Com um adendo. Com o mesmo salário. A pergunta que não quer calar: será que a prefeitura mantem a funcionária no cargo recebendo o mesmo salário pra ficar calada?