O jornalista Epidauro Pamplona atendendo proposta do SITE se manifestou sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 135/19), também conhecida como PEC do Voto Impresso. A proposta foi derrotada na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, mas poderá ser colocada em pauta no plenário pelo presidente, Arthur Lira (Progressistas).
Com a manifestação dos ilustre colega radialista, o placar em nível local, aponta 2 votos contra. Do próprio Pamplona e do advogado Dr. Fábio Almeida. Já o vereador por Jeremoabo DR. Sidney Macêdo dos Reis (PROGRESSISTAS) é favorável.
Ao SITE, o Epidauro Pamblona se mostrou contra a PEC e afirmou que confia e acredita na inviolabilidade das urnas eletrônicas. Pamplona destacou que as urnas eletrônicas são seguras, propiciam agilidade na apuração, a transparência é democrática, a auditoria é feita com precisão e, principalmente, é o sistema que garante maior certeza da Democracia.
“Estou ciente de que ataques hackers acontecem diariamente, em vários sistemas brasileiros, como, por exemplo, os utilizados pelo Judiciário, e em outras plataformas mundiais. Não existe sistema 100% seguro para a apuração eleitoral, seja ela eletrônica ou manual. Porém, acredito mais na tecnologia do que na falha humana, e sei que a modernização afasta a manipulação eleitoral. Não podemos admitir a interferência nas escolhas políticas do eleitorado. As urnas eletrônicas são seguras, propiciam agilidade na apuração, a transparência é democrática, a auditoria é feita com precisão e, principalmente, é o sistema que garante maior certeza da Democracia. Não bastante, a impressão de votos já foi testada e o resultado foi óbvio: muitos recursos investidos e desperdiçados em troca de pouca eficiência, demora na apuração dos resultados e total insegurança jurídica. Sou contra, sim, ao retrocesso, às ameaças à Democracia, às práticas autoritárias e ao desrespeito aos direitos já conquistados. Disse, e reafirmo Pamplona.
O vereador por Jeremoabo, Dr. Sidney (REPUBLICANOS) destacou a sua confiança nas urnas eletrônicas. “Confio na justiça eleitoral e todo seu processo democrático, mas sou a favor do voto auditável. Os candidatos têm direito de conferir seus votos, caso achem necessário”, afirmou.
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