Tenho acompanhado o trabalho da novo e antiga composição da Câmara Municipal de Paulo Afonso , e tem meade política entusiasmado, porque boa parte dos vereadores estão imbuídos do propósito de que foram eleitos para serem os fiscais do povo, e não para dizer amém e sim senhor a quem está no comando da prefeitura.
Esta legislatura é bem superior à anterior, que na maior parte dos vereadores era ávida em bajulação, uma espécie de puxadinho da prefeitura.
É muito bom que isso aconteça até para o prefeito Luiz de Deus, já que um vereador que critica, que aponta erros, ajuda muito mais a administração municipal do que o que fica no gabinete do prefeito dizendo que a gestão está às mil maravilhas. Os vereadores Bero do jardim Bahia, Marconi Daniel e a vereadora e líder da bancadas Opus, Evinha Oliveira estão dando um exemplo de liberdade política.
Não disputa
O presidente do PODEMOS em nível Municipal, Dr. Flávio Henrique Magalhães Lima, tem refutado qualquer possibilidade de disputar a sucessão em 2024. Todavia, diz que, se for candidato será a outro posto, ou então não será candidato a nada. Não fala sobre o assunto, mas é natural que venha apoiar alguém do partido.
Mega é mias fácil
Amigos políticos costumam me perguntar sobre se aho que o prefeito Luiz de Deus, renunciaria para o Conde assumir. Minha resposta, é pronta: “é mais fácil saber os seis números da Mega”.
Não ganhou nada
Não sei quem aconselhou o prefeito Luiz de Deus (PSD) a manter o secretário Jandirson no cargo. Mas, foi um mau conselheiro. O ato tem sido explorado politicamente contra ele junto aos moradores da zona rural do município. Não ganhou nada com isso. É papel do parlamentar cobrar ações de quem está no poder, e foi justamente o que fez e faz o vereador Marconi Daniel (PODEMOS),
Aliás, ao invés de ter demitido essa gente da saúde, o prefeito deveria tet demitido um monte de genta da secretaria de Turismo, Industria e Comércio e outros que realmente não trabalham.
FRASE MARCANTE
“Nós temos cabeça pela mesma razão que o prego: para não ir longe demais”. (Ditado norte-americano).
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