O governo coloca a culpa na população, nas despesas com o Hospital, na falência do município e em seu atendimento regional. Mas, e a gestão? Onde fica sua culpa?
Ineficiência, falta de planejamento, ausência de medidas de controle nas divisas, relaxamento das medidas preventivas em feiras, supermercados, bancos, transporte coletivo e intermunicipal, falta de controle financeiro, entre outras.
O governo municipal, desde o inicio da pandemia, se preocupou mais em política do que ciência da saúde. A eleição em 2020 foi o grande exemplo de relaxamento e descaso, e um grave vetor foi o próprio governo buscando sua reeleição a todo custo.
Hoje a Prefeitura é comandada por um pequeno núcleo familiar: Luiz de Deus, Luizinho da Embasa (genro), Cíntia "dama de ferro" Rosena (nora) e Aderval Tenório (primo). Então, por esse ponto de vista, podemos enxergar o endereço da responsabilidade desse caos na saúde.
Enquanto a 15ª maior cidade da Bahia, continuar sendo tratada como uma fazenda particular, não espere algo melhor.
Está mais que na hora de uma séria intervenção ou talvez fosse o momento do vice Marcondes Francisco, ter uma oportunidade.