Política

Paulo Afonso - Bahia - 06/05/2021

A matemática do Hospital Nair

Luiz Brito DRT/BA 3.913
Foto: Reprodução

Não é preciso ser um especialista em matemática,  para ver que as contas não batem com as explicações da falência da Prefeitura devido às despesas do Hospital Nair Alves de Souza (HNAS) Vamos às considerações:

. Se afirmam que para manter o HNAS custa 3,5 milhões, isso deveria significar apenas 10% da arrecadação mensal, sobrariam 90% para outros custeios (A Prefeitura recebe algo em torno de 35 milhões por mês, mesmo durante a pandemia com recursos complementares).

. Se a prefeitura não está gastando com eventos, aulas presenciais, horas extras de profissionais da educação e algumas outras secretarias, merenda escolar, combustível de transporte escolar, energia de prédios que estão sem funcionar, entre outras despesas além de obras paradas e centenas de demissões, deveria gerar uma certa economia.

. Se com a tal da O.S. daria para gerir o HNAS com apenas 1 milhão, observado o custeio, taxa de administração e outros dividendos, porque a Prefeitura gasta 3,5 milhões?

Ou seja, esse conto está turvo – Há algo esquisito nessas desculpas de falência do município

Com a palavra os matemáticos e economistas – Acho que inclusive o secretário que ninguém ver, o Joel, havia sido contatado para algo assim.

 

 


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