Nesse episódio envolvendo o HNAS e a prefeitura de Paulo Afonso, ao que parece, faltou um pouco mais de habilidade ao jovem procurador Geral do Município. Dr. Igor Montalvão e aos procuradores federais ao serem parcimoniosos com as imposições da CHESF.
Com efeito, acharam que 40 milhões era um bom negócio. Sim, da China, talvez. Pagar de uma só vez, o que se gastava anualmente? Concluo que faltaram habilidade e pensamento em defesa do interesse coletivo. Pelo que a coluna sabe, o Dr. Luiz jamais quiz assumir integralmente o HNAS. Dizem que a insistencia no caso em tela teria sido do então secretário de Saúde, Luiz Humberto.
Porém, não custa lembrar que há algum tempo atrás, o Dr. Lulinha ainda tentou via Fundação Delmiro Gouveia assumir o HNAS. Furou. Logo é de se desconfiar que aí tem coisa!