Não é só preto que satifaz que é essencial na mesa da família brasileira, o preço do arroz disparou nos supermercados, sobretudo nas últimas semanas. A baixa disponibilidade e a disputa acirrada em algumas regiões seguem impulsionando os preços do arroz em todo o País, que subiram 1,5% em sete dias. Se continuar alto para os beneficiadores mais caro ainda fica para o consumidor final, especialmente em Paulo Afonso, onde os alimentos são encarecidos pela logística de transporte.
Não se admirem se repente eles resolverem expedir recomendação às associações de atacadistas e varejistas para que limitem as vendas de arroz óleo de soja no varejo e óleo no atacado. A expectativa é que ao estabelecer limite de aquisição, os produtos não faltem nas prateleiras e os preços caiam um pouco. Pelo andar da carruagem a tendência, segundo manifestação de alguns donos de supermercados, é que a recomendação seja acatada.