Temos percebido que o fortalecimento da democracia carece de ainda maior atuação das instituições constituídas e a prática da cidadania vai muito além do exercício do “voto”. O voto é um instrumento simbólico que carece de maior engajamento social e político. Após três décadas de um sistema político familiar que não promove alternância na metodologia de gerenciamento da máquina pública.
As demandas sociais não são enxergadas nem tampouco minimizadas, até parece redundância, mas infelizmente o fato é: a inexistência de um olhar atento para as pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Carecemos de garantir políticas públicas afirmativas para além de um “cartão” e sim de ações eficientes em prol do bem comum. Um gestor que substitui outro ambos com larga experiência na área de saúde. O mínimo que esperávamos é que tivéssemos uma saúde de qualidade e excelência. Ou será, que esses conceituados médicos, não entendem nada de saúde?
Cabe ao povo avaliar e definir quem realmente merece: “uma nova chance”