O vereador Mário César Barreto de Azevedo (SD), reagiu com rigor à decisão do prefeito Luiz de Deus (PSD). que por meio de decreto estabeleceu uma multa de mil reais para quem não usar a máscara. Galinho argumentou que o prefeito estaria tentando legislar ao estipular a multa por meio de decreto.
Apesar disso, reiterou que é a favor do uso de máscaras, mas contra a multa. Mas sugeriu ao governo que adote medidas mais eficázes em detrimento da multa. Ao invés de penalisar, o prefeito poderia aproveitar a ocasião e contratar costureiras dos bairros para produzir máscaras e desenvolver um programa pedagógico de consientização e engajamento para o combate ao Civid-19. Assim, em lugar de punir, a prefeitura estaria ajudando na renda das famílias. Seria criada uma equipe operacional para orientação e distribuição de máscaras em pontos extratégicos da cidade, atuando de forma eficaz e protegendo nossa gente em invés de de se voltar contra ela, sentencia Galinho.
"A partir do momento em que você obriga a pessoa a fazer alguma coisa, muitas vezes elas pegam raiva e até birra, e acaba, não usando. Na hora que a gente conscientiza e explica a necessidade, tenho certeza que todas as pessoas irão usar", acrescentou o vereador.
De acordo com Galinho "Nesta primeira fase, não deveria haver multa e sim uma campanha de conscientização e orientações sobre a importância do uso das máscaras para a contenção do coronavírus", informou.
Noutra extremidade, Galinho comentou a respeito do Hospital de Urgência Covid-19, instalado nas dependencias do HNAS. Segundo ele, ao contrário do que preconiza a Secretaria de saúde, a unidade não está pronta para receber os possíveis pacientes que estejam contaminados com o novo coronavírus e que precisem do internamento hospitalar, como anunciaram
Na manhã desta segunda-feira,11 o vereador Mário Galinho propos que o prefeito Luiz de Deus determine aos bancos oficiais e as casas lotericas o agendamento de atendimentos durante o período de pandemia do novo coronavírus, além da disponibilidade de cadeiras, toldos e disciplinadores. A medida irá beneficiar grávidas, idosos e deficientes que terão atendimento prioritário.
Segundo Galinho, a ideia para a medida surgiu após ele constatar filas em agências bancárias, principalmente, com idosos o que contraria as determinações da Organização Mundial da Saúde.
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