Com a decisão oficial do PT que não terá candidato próprio a prefeito de Paulo Afonso, o quadro da disputa fica completo. Teremos Luiz de Deus, Anilton Bastos Pereira, Raimundo Caires, Mário Galinho, Dr. Neto e Capitão Paz. São seis nomes dos mais diferentes perfis ideológicos como opção para o eleitorado. Longe de ser complicado, é bom para a democracia. Longe de atrapalhar a eleição, o grande número de candidatos só ajuda ao eleitor.
Não é coisa de outro mundo
O fim de uma aliança é um ato natural na política. As composições de coligações são consensuais, quando não há mais afinidade, acabam. Não vejo sentido na revolta contida na nota emitida pela direção petista sobre o advogado Luiz Neto.
Mas uma coisita
Sobre esse negócio de o prefeito Luiz de Deus liberar todas as atividades comerciais, e os casos de Covid-19 fugissem ao controle, a enxurrada de ataques políticos não iria para nenhum empresário, mas ia cair no colo do mandatário, e sua imagem, iria desabar como um castelo de areia.
O tempo passa, o tempo voa
Pois é, e o PT, em Paulo Afonso, está mais escondido que orelha de freira. O presidente Sérgio perdeu a lingua, o Adauto esta confinado, o Zé Ivaldo não está nem aí, restou quem? O que se sabe é que o PT não terá candidato à PMPA.
Palanque fora de tempo
O momento não é político e nem de fazer politicagem. Mas tem gente que não entendeu isso e busca firulas para criticar a entrega pela prefeitura de cestas básicas às famílias carentes. A fome não espera! Reservemos aos palanques a disputa política. E, ponto!