O pessoal do Democrata continua cometendo os mesmos equívocos do passado. Insiste em colocar gente demais no palanque para fazer uso da palavra, gente sem discurso, que não influi nem contribui. Na inauguração do comitê de Luiz de Deus em Paulo Afonso e Glória foi assim. Quando a principal estrela da festa foi fazer uso do microfone o publico já havia se dispersado. Em PA, bravo foi Luiz de Deus que mesmo debaixo de chuva segurou a peteca. É preciso a presença de um coordenador de palco para moralizar as coisas.
Conversa mole / Um candidato ao governo bem falante, daqueles que "falam demais e não dizem nada", disse que é governo para fazer um novo Estado. Como se estivesse abrindo rodovias, construindo um novo lugar para se morar e viver. Na verdade eles recuperam ruas, avenidas e rodovias, porque é uma obrigação de todos que assumem o governo. Se não quiserem fazer isso, peçam suas contas e vão embora, porque ganham muito bem para tal função.
Não é favor / É bom que a população analise isso com muito rigor. Candidato que diz ter feito a recuperação de uma rodovia como sendo uma grande coisa, merece ir para casa. Isso é obrigação e não favor.
Dureza / O rompimento do ex vereador Ângelo Carvalho com Luiz de Deus e Anilton, foi o prato da tarde noite de ontem nos bastidores. Fonte palaciana afirma que a ruptura não abala as estruturas do democrata e que se Ângelo acha ao aderir ao PP terá moleza no grupo se engana redondamente. Primeiro, se pretende disputar vaga na câmara em 2012 vai se deparar com medalhões como Dinho, Val, e Macário. Segundo, eleitores do BTN que votaram em Ângelo querem vê-lo pelas costas.
E o salário? / Os partidos ou os candidatos a cargos eletivos que estão contratando a mão-de-obra de porta-bandeiras para as suas campanhas deveriam pagar pelo menos um salário mínimo a cada. Suportar o dia de sol quente ou de chuva é terrível. E receber só R$ 10 por dia? É imoral.
03/09
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