Já virou jargão dizer que na política vale tudo para atrair o eleitor, mas a cada eleição a população se surpreende mais e mais com a "criatividade" dos candidatos e seus "marqueeteiros" de campanha.
Os jingles (músicas de campanha) já começam a ganhar os carros de som da região e, como tem a missão de "ficar" na cabeça do eleitor, as melodias, assim como os estilos musicais, são os mais variados possíveis.
A intenção é agradar a gregos, troianos, funkeiros, sertanejos e tudo mais que o eleitor seja
Tem até candidato que inova e faz um jingle para cada público. Um sertanejo, um funk, outro rock e ainda no estilo da tradicional MPB (Música Popular Brasileira). A ideia é mostrar a diversidade e passar a mensagem. Se a "musiquinha" pegar, aí não tem para ninguém: vira febre na boca do povo.
Lógico que quem gosta disso são os estúdios e músicos.
Sempre
E político sabe: Um bom jingle pode ser lembrado para a vida toda.
Aliás
Por falar em campanha, quem não costuma ficar satisfeito nem um pouco com esse período são os garis. É papelzinho demais esparramado pelas ruas da cidade. Se o local for movimentado, então, aí é terrível.
Educação
As pessoas podem não gostar de receber um santinho de um candidato que não apoiem, mas daí a fazer sujeira na rua pega mal e prejudica a todos.O respeito deve partir de todos.
E o gaiato avisa: para cobrar dos políticos também temos que fazer a nossa parte.
03/09
Enviar para um amigo
Versão para impressão