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Paulo Afonso - 21/07/2010

Jackson Pires descreve o antes e o depois do HMPA

Da Agência de Notícias de Paulo Afonso (ANPA) – Washington Luís
Divulgação

A Oficina de Fortalecimento da Atenção Básica À Saúde, promovida pela Secretaria de Saúde do município de Paulo Afonso reservou seu terceiro dia para a apresentação de um breve histórico sobre o Hospital Municipal, inaugurado em 28 de outubro de 1998, durante o governo Paulo Souto e na gestão municipal Paulo Barbosa de Deus (DEM). Desde sua inauguração, o então HPA, construído pelo governo do estado através da Secretaria Estadual de Saúde, passou a ser administrado pela empresa SM Serviços, sendo municipalizado no dia 07 de julho de 2007, último ano do governo Raimundo Caíres Rocha (então PSB). Em suas explanações o diretor do HMPA, Jackson Pires apresentou imagens da época em que recebeu a unidade hospitalar, parcialmente destruída pela ação do tempo e pela falta de manutenção durante dez anos de funcionamento. Hoje, menos de dois anos da atual administração, o HMPA registra uma média de 560 atendimentos diários, sendo que mais de 20% dos pacientes atendidos são de estados vizinhos. Apenas no primeiro semestre deste ano, o HMPA registrou 16.980 atendimentos mensais. No período Janeiro a junho/2010 foram 101.880 atendimentos, enfatizou Pires.

Atualmente o Hospital Municipal de Paulo Afonso dispõe de 52 leitos, mais cinco salas para pacientes em observação e um quadro de 43 médicos que atuam em 17 especialidades. No total são 237 funcionários que trabalham em regime de escala, entre diretor, médicos, enfermeiros, cozinheiras, vigilantes, motoristas, recepcionistas e auxiliares de limpeza e manutenção. Além de todas as mudanças realizadas na estrutura física do Hospital Municipal, bem como em todo o sistema de saúde pública do município, que segundo Jackson Pires tem recebido atenção especial do Prefeito Anilton Bastos Pereira, o diretor do HMPA anunciou para breve a construção do Centro Médico do BTN e do Centro de Imagem, que em sua opinião irão desafogar a demanda de atendimentos do hospital, absorvendo os pacientes que necessitam de atendimento ambulatorial, fisioterapia, raios X, ultrasonografia e ECG. Sobre a Oficina de Fortalecimento da Atenção Básica à Saúde, realizada de 19 a 23 de julho, Jackson Pires considerou proveitosa, ressaltando que "com a identificação dos pontos negativos será possível desenvolver planos de ação para que no mais breve espaço de tempo se possa solucioná - los".


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