Todos os postos de Paulo Afonso suspenderam literalmente os atendimentos aos clientes por falta de combustíveis e o pior, se a situação continuar poderão ocorrer demissões.
O último dos moicanos que tinha algum estoque até ontem à tarde era o Posto Avenida. Outra preocupação do consumidor é com o gás de cozinha que também pode acabar com a continuidade da greve. Não há um número exato de quantos locais trabalham com a venda de gás em Paulo Afonso, mas a informação repassada a este site é de que a situação é agravante e poderá zerar em uma semana.
Além disso, o GBarbosa um dos maiores supermercados de Paulo Afonso, por exemplo, limitou em 10 unidades alguns produtos perecíveis por cliente. A medida, ainda segundo informações, é para não zera o estoque. O gerente de um supermercado adiantou que a carne é outro produto que também poderá faltar na mesa do consumidor se persistir a greve.
De acordo com especialistas, a situação pode se complicar ainda mais, visto que combustíveis e botijões de gás levam tempo para chegar à região. Como Paulo Afonso trabalha com estoque alto, porque o frete demora muito da capital até aqui, é possível que os moradores passem por mais sofrimento. Sem falar no transporte público, que pode imprimir uma redução no quantitativo de ônibus circulando devido à escassez de combustível Diesel)