Nos últimos tempos a “tal” lei nº 13.467/17 intitulada de “reforma trabalhista” gerou de fato um debate acalorado na sociedade. Dando um viés e “tom” reformista a um governo ilegítimo, apoiado por um parlamento que em sua grande maioria, atende a interesses exclusos de grupos econômicos e setores conservadores da sociedade brasileira, que tentam a todo custo, custe o que custar promover uma “caça” aos direitos, minimamente assegurados em lei.
Logo na primeira semana em que vigorou a nova lei trabalhista, por volta do mês de novembro de 2017, setores ligados ao governo ilegítimo, fizeram questão em divulgar uma redução de aproximadamente 80% do montante de processos trabalhistas movidos em razão de requerer avaliação de possíveis benefícios. Esse novo modelo é uma forma de promover um “engessamento” de pretensões da classe trabalhadora e de fortalecer os já “intocáveis” da classe patronal.
Pois bem, entendo que em si tratando de um ano eleitoral onde os debates tendem a se acirrar ainda mais, acho que cabe a todos/as nós fazermos uma pauta de avaliação, sobretudo que constem nos critérios itens como a revogação imediata do conjunto de medidas promovida por esse governo ilegítimo, sustentado por manobra institucional.
O fortalecimento da democracia e o rumo do que queremos para nós, dependerá e muito dos critérios que viermos a utilizar. Não há mais tempo para chorar as derrotas de outrora, agora é avançar e defender o campo político que julgarmos atender um projeto popular, eficiente.
@geraldo_ba_alves_13