Elementos presentes na maior parte das 417 cidades baianas, os carros de som com propagandas de comércios em Paulo Afonso, no centro-norte baiano, não é de hoje, se tornaram uma dor de cabeça. A poluição sonora causada pelos veículos já deveria ter sido objeto de uma audiência pública provocada pelo Ministério Público da cidade.
O debate, se for convocado pelo promotor de Justiça titular da Promotoria de Justiça Especializada em Meio Ambiente, deverá contar com a presença do prefeito do município, de secretários municipais, vereadores, proprietários de carros de som, presidente da Câmara de Vereadores, Câmara de Diretores Lojistas (CDL), além de representantes da sociedade civil, que não sei se chamo de organizada. Na pauta do encontro se é que dia vai acontecer, deverá constar a possível restrição do horário e dos locais em que os carros poderão circular. Nesse quesito o Dr. Pantoja faz falta.
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