A decisão é em cumprimento a liminar da juíza Lisbete Santos, publicada no Diário da Justiça Eletrônica, que determina a ilegalidade da paralisação e decreta a volta imediata ao trabalho. Caso a decisão não fosse cumprida, a categoria deveria pagar uma diária de R$ 30 mil. Em Paulo Afonso uma advogada que pediu a proteção do anonimato disse que os servidores voltam a trabalhar amanhã (15) de mãos vazias, ou seja, sem nenhuma conquista, porém, uma nova assembléia será realizada no dia 30 de julho. "Ademais, espero que o fim da greve não deixe cair no esquecimento os absurdos da folha de pagamento do Tribunal de Justiça, disse a advogada.
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