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Paulo Afonso - 28/05/2010

TJ determina corte do ponto de servidores do judiciário em greve

Informações do A Tarde Online
Divulgação
Telma Brito não deverá se pronunciar sobre as reivindicações.
Telma Brito não deverá se pronunciar sobre as reivindicações.

A decisão indica que serão descontados do salário os dias não trabalhados e o funcionário não poderá compensar a ausência com banco de horas, nem ter a falta abonada. De acordo com a assessoria do TJ-BA, a resolução é válida, não somente para esta paralisação, mas para todas que vierem a ocorrer.

"A categoria está indignada e nosso jurídico (do sindicato) está reunido discutindo como entrar com um mandado de segurança contra a decisão. Em momento nenhum ela (a desembargadora Telma Britto, presidente do Tribunal) abriu para negociação e no Diário (Oficial de Justiça) disse que já esgotou a negociação. Ela está mentindo", reclama Zenildo Castro, diretor de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud).

A assessoria de imprensa do TJ-BA confirmou declaração da presidente Telma Britto de que não negociaria com os servidores em greve. No Diário Oficial da Justiça consta que a resolução foi aprovada pelos desembargadores "considerando que todos os esforços, até agora envidados, para o retorno dos servidores ao trabalho não surtiram o efeito almejado".

A assessoria do TJ-BA informou ainda que a presidente não se pronunciaria sobre a resolução ou as reivindicações da categoria.

Zenildo Castro afirmou que, apesar do corte do ponto, a greve será mantida pelo menos até 7 de junho, quando está marcada uma assembleia da categoria a partir das 9h no Sindicato dos Bancários, no Largo dos Aflitos. Os servidores pedem a "moralização do judiciário e desoneração da folha justa".


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