Muitas organizações sérias e responsáveis sejam elas pequenas, médias ou de grande porte, já têm um pensamento sistêmico a respeito de sua própria ecoeficiência ambiental, onde se procura economizar água, energia ou material de consumo administrativo, na produção do bem ou serviço.
Se não, já está mais do que na hora de pensar sobre esse tema tão relevante e que traz lucratividade e sustentabilidade, além da credibilidade perante a sociedade tão atenta neste aspecto.
Para entendermos melhor a definição de Ecoeficiência é que a chamamos de uma estratégia aplicada por diversas empresas visando a aumentar a qualidade de seus produtos e diminuir as perdas de matérias-primas, energia e água, diminuindo assim os seus impactos ambientais, possibilitando uma diminuição dos custos de produção e levando à melhoria do desempenho econômico das empresas. Pode-se definir a Ecoeficiência de uma forma geral com a seguinte sentença: criação de mais valor causando menos impacto ambiental.
Assim, a Ecoeficiência é caracterizada como um importante fator de vantagem competitiva para as empresas, já que permite a melhoria dos processos produtivos pela aplicação de tecnologias limpas, modificações do processo, adoção de novas práticas gerenciais, redução de custos, diminuição de desperdícios, aumento da qualidade dos produtos, melhor aproveitamento do capital investido, melhoria contínua do processo e estímulo ao crescimento (Cagno et al., 2005 e Mosovsky et al., 2000).
Reduzir esses gargalos traz uma melhor competitividade em qualquer organização, seja ela o tamanho que for, mesmo que seja uma pequena loja de artigos populares, a conta no final do mês será menor e a lucratividade maior e melhor.
Reduzir custos ambientais é aumentar lucros financeiros e sociais; o meio ambiente agradece.
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