Por mais que os opositores apelem, especialmente o ex-vereador Carlinhos do Brejo, aquele caso da apreensão do dinheiro (R$ 82 mil ) e da lista de material de construção abortado pela Justiça, na noite anterior às eleições de outubro do ano passado em Glória, definitivamente caminha para terminar na Orla de Glória regada a chope e coca cola zero para os que forem evangélicos. Sinceramente, ainda estimo que resta uma esperança, como disse certa vez em campanha o então candidato a prefeito de Paulo Afonso, Luiz de Deus, estou acreditando na justiça, porém se nada acontecer é pra quem tem vergonha na cara, rasgar o titulo e nunca mais votar em nenhum candidato. Essa é a melhor maneira que o eleitor gloriense terá para manifestar sua indignação. A bronca pior é que em rasgando o titulo o cidadão vai ficar impossibilitado de fazer viagens ao exterior, ou fazer concurso público. Mas se serve como consolo, por aqui não tem concurso publico mesmo.