Bastidores

Paulo Afonso - Bahia - 08/01/2017

Rigor

Por Luiz Brito
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O secretário de Turismo, Indústria e Comércio, Regivaldo Coriolano da Silva (PT), para mostrar que tem perfil para o cargo, como questionam alguns opositores, precisa entrar de sola na revisão das áreas doadas no Centro empresarial Nicolson Chaves. Um empresário denuncia  que  falta uma fiscalização rigorosa no local. Até casa com piscina já foi construída no complexo. A prefeitura tem que se preocupar com os pobres. O rico tá pouco ligando para a falta de UTI, PSF, SAMU. Quando precisa aluga um jatinho e pronto. Mas é um dos mais criticos da prefeitura. 

APSB

Insistir em manter a Associação dos Prefeitos do Sertão Baiano (APSB) ativa é a primeira m* do ano. Depois de Paulo de Deus presidente, a entidade simplesmente tomou Doril. O último prefeito que por lá passou foi o de Santa Brígida, Gordo de Raimundo (PT). A entidade que foi criada para que os prefeitos fossem auxiliados em suas gestões, perdeu o sentido de existir.

Oportunismo

Ter opinião é importante. Necessário. Irrita, porém, ver  certas figuras nas emissoras de rádio, sites e redes sociais opinando sobre tudo, dando pitacos rasos sobre problemas complexos e, muitas vezes, falando besteira e incentivando o radicalismo. Um jeito de fazer política deplorável e cada vez mais popular no Brasil. E em Paulo Afonso.

Pente-fino

A partir do próximo dia 16, reinicia o pente-fino dos benefícios do INSS. No total, serão chamados 530 mil beneficiários com auxílio-doença que estão há mais de dois anos sem perícia.

Ontem e hoje

Antigamente, os pistoleiros andavam a cavalo, Hoje, pilotam motos, E assim caminha a humanidade.

Bico fechado

O presidente da Câmara de Vereadores de Glória, Gilmar Pereira (PP), não fala absolutamente nada sobre uma possível redução no salário dos vereadores do município, aprovado no ano passado. Nem a oposição.

No primeiro dia

O desgaste político de um prefeito começa no primeiro dia de gestão, quando ele começa a dizer não. Só recupera se trabalhar muito pela comunidade.

Saúde pública

Enquanto a dependência química for tratada como caso de polícia, e não de saúde pública, a violência vai continuar aumentando e muita gente morrendo.


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