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Paulo Afonso - bahia - 18/11/2016

Transição

Redação: Por Luiz Brito DRT/BA 3.913
Divulgação

Transição

Na próxima semana, o prefeito eleito de Paulo Afonso, Luiz de Deus (PSD), deve anunciar a sua equipe que ficará responsável pelo período de transição. O objetivo é a produção de um relatório detalhado sobre a prefeitura, para que ele chegue ao início do mandato com uma boa bagagem de informações e não perca muito tempo.  Gente próxima a Luiz de Deus também disse à coluna que este já começou a montar o seu secretariado, mas ressaltou: “É um quebra-cabeças”.

Presidente

Retornando à Câmara de Vereadores com 3.158 votos, o vereador Marconi Daniel (PHS) é nome forte para ocupar a presidência do Poder Legislativo municipal a partir do próximo ano. Além de ter sido o primeiro mais votado, MD vai para o segundo mandato e tem trânsito fácil em todas as bancadas – por isso seu nome tem sido lembrado em reuniões do seu agrupamento político.

Presidente

Dentro do seu grupo tem gente que acha que sua facilidade de diálogo pode viabilizar sua chegada à presidência. Questionado pela coluna, o vereador reeleito diz que não quer se precipitar e lançar candidaturas, mas admite que está conversando sobre o tema, após seu nome ter sido lembrado por alguns aliados.

Missão a Marte

Um movimento em Santa Brígida está organizando a primeira missão ao Planeta Marte. Uma petição pública esta circulando nas ruas sugerindo o congelamento dos salários dos vereadores, secretários municipais, prefeito e vice-prefeito da terra de madrinha Dodô e Pedro Batista.  Os que moram no planeta Terra sabem da profunda e amarga crise que assola o país. O reajuste parece ser é impraticável.

“best friend”

Dizem por aí que MD  não está gostando muito de ter que assistir de camarote a posse do seu “best friend” vereador  reeleito  Antonio Alexandre na Câmara. Os dois não se bicam

Caminho certo para a rural

Uma fonte do Blog fez ontem um alerta com muito sentido político: “se a oposição insistir no erro de lançar dois ou mais candidatos a Assembléia em 2018 vai correr o sério risco de novamente morrer na praia. A fonte acha que a oposição saia somente com uma candidatura. E que os nomes sejam escolhidos de uma discussão partidária e da avaliação popular de cada pretendente. Na sua avaliação, se houver uma unidade em 2018, a oposição pode eleger um deputado, não havendo mais clima para uma disputa interna de egos.

Nenhuma influência

As pesquisas que apontam os nomes com maior atuação na Câmara servem mais para encher o ego dos que aparecem bem situados, mas não têm nenhuma influência na realidade política regional. Este é um componente que nem é avaliado pelo eleitorado.

Não quer nem saber

O eleitor que votou num candidato a prefeito e este venceu, não vai nem querer saber de onde é o recurso, quer saber em ver a cidade sem buracos, remédios nos Postos de Saúde, o lixo recolhido, até porque foram promessas feitas durante a campanha.

 

 

 

 


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