Opinião

Paulo Afonso - Bahia - 08/11/2016

O jogo de cartas marcadas

Por: Luiz Brito DRT/BA 3.913
Divulgação

O jogo de cartas marcadas para a escolha dos novos presidentes das Câmaras de Vereadores na região norte da Bahia, pode ser uma demonstração que o modo de fazer política de alguns gestores que se apresentam como “novo” é apenas uma extensão da velha forma de fazer política dos caciques que mandam e desmandam nos poderes legislativos.

Em Glória reza a lenda que a vontade do gestor eleito David Cavalcante (PP) estaria interferindo no processo que deveria ser marcado por uma eleição entre os vereadores, com grupos apresentados nomes e realizando uma eleição para escolha do novo presidente e demais membros da mesa diretora da Câmara de Vereadores. Isso demonstra ainda que os poderes não são independentes e harmônicos como deveriam ser e passam por uma barganha de cargos e benefícios para os vereadores na máquina da prefeitura.

Esse este tipo de comportamento remete aos velhos e surrados acordos que envolvem a troca de cargos e vantagens na máquina pública por apoio político.

Em Glória, por exemplo, o prefeito eleito David Cavalcante joga com um baralho com uma carta só. Quem estiver achando ruim que recuse os cargos de prêmio de consolação.

 

 


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