Bastidores

Paulo Afonso - bahia - 14/10/2016

No trabalho

Por Luiz Brito DRT/BA 3.913
Divulgação

Enquanto a oposição briga para saber quem é culpado por qual derrota, o prefeito Anilton Bastos Pereira (PDT), põe o pé na estrada, fiscaliza as ações, toma a iniciativa. Ele disse que não há razão para parar e que os compromissos assumidos devem ser honrados. Ele quer fechar os oito anos do seu governo com as metas dentro do cronograma. Resultado: Em um município em que o prefeito madruga às cinco da manhã, tal qual Zé Ivaldo (sic), a oposição não pode ficar dormindo de touca.

Cadê

 Enquanto isso, a pergunta que se fazia no município era uma só: onde andará o deputado federal Mário Negromonte Júnior (PP)? Escafedeu-se, está em local incerto e não sabido. Correu o boato de que ele estaria fugindo de uma possível ação da Polícia Federal, mas disso nada está acontecendo. O certo é que o homem sumiu.

Não enche

O engenheiro Paulo de Deus (PMDB), tinha um bom projeto para eleger-se prefeito. Bateu a arrogância e agora já quer ser deputado. Porém, eleger deputado é tarefa para o grego Hércules. Bem dizia Salomão: “A medida do ter nunca enche”.

Até dezembro

O vereador reeleito Marconi Daniel (PHS) deverá ficar na liderança do governo na Câmara  até o mês de dezembro. Foi o compromisso assumido com o prefeito Anilton. O noviço vereador eleito, Jean Roubert (PTB) deverá ser o indicado para a função. Jean, por ser moderado, daria a cara que o parlamento deve construir dentro de um projeto de renovação.

A dedo

Bem faria o prefeito eleito Luiz de Deus (PSD) se começasse por escolher, para os cargos mais importantes do seu secretariado, aqueles nomes cuja competência técnica poderá ser dimensionada em termos de captação de recursos junto ao governo federal e instituições afins. Elaborar bons projetos não é coisa para cabos eleitorais exaltados ou levantadores de bandeira, por mais fiéis que tenham se mostrado em campanha.

Entre erros e acertos

E como já foi dito anteriormente, os erros e acertos dos eleitores só poderão ser dimensionados ao longo dos primeiros meses de 2017.

Carência

Os famosos cem primeiros dias de “carência” serão necessários à paciência dos que votaram convictos de que faziam o melhor para o município onde vivem. Depois disso não poderá haver choro nem vela.

Sim, somos otimistas

E ainda que a coluna queira ser otimista quanto aos futuros gestores municipais, sabe-se que muitos deles já optam por mirar os bajuladores como ocupantes de cargos importantes.

 


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