Partidários da candidatura de Paulo de Deus (PMDB) estão partindo para o vale-tudo nas redes sociais. Partidários do candidato abriram a temporada de baixarias e ataques. Na modesta opinião da coluna, os simpatizantes da candidatura do PMDB deveriam propagandear os projetos e ideias que embalam a chapa encabeçada pelo peemedebista, evitando ataques e grosserias contra o candidato Luiz de Deus, irmão de Paulo.
Radicais
Alguns radicais do PMDB, estão aconselhando ao candidato Paulo de Deus a partir para o ataque na jugular do prefeito Anilton Bastos Pereira. A ideia é que, perdido por um, perdido por cem. Uma estratégia de guerra a vinte dias das urnas é quase camicase, ou suicida. Nunca um candidato venceu em Paulo Afonso apelando apenas para o ataque pessoal.
Casca grossa
O problema dessa estratégia é que o prefeito Anilton tem casca grossa e vida limpa. Em quase oito anos, não se encontrou nada que colasse nele. Não há um escândalo que o desabone, não há um ato que o constranja. Assim é difícil.
Erro
Como a coluna já cansou de falar, o problema da oposição em Paulo Afonso é um só: a falta de um projeto alternativo. Não é só dizer que vai fazer um centro de saúde aqui, uma escola ali, um ponto de ônibus acolá. É mostrar como pensa o futuro do município, o que propõe como alternativa.
Toda vantagem foi para o ralo
Pelo que eu vi ontem o candidato a prefeito de Glória David Cavalcante (PP) perdeu toda a vantagem que tinha antes da entrada do candidato Policarpo (PCdoB). A eleição passa a não ter favorito. Isso não é bom na reta de chegada, para quem vinha liderando disparada. Fica muito improvável se apontar um favorito na eleição para a prefeitura de Glória. Será voto a voto.
Muito tranqüilo, mas cuidado!
Pelo que me chegou às mãos o candidato a prefeito de Paulo Afonso, Luiz de Deus(PSD) continua favorito. Só precisa ter cuidado para a última semana da eleição. Há notícia de uma investida nada ortodoxa. A justiça eleitoral poderia fazer um monitoramento que vai pegar peixe na rede.
Campanha pegou vento
Na reta final já dá para se notar a campanha a vereador que morreu na praia e as que pegaram vento. Quem geralmente sai feito um louco no início da eleição, acaba o fôlego e morre. Uma candidatura que pegou vento, muito bem organizada, é a do Jean Roubert (PTB).