Nesta etapa da eleição já dá para notar, algumas campanhas para vereador, bem organizadas. Marconi Daniel (PHS), Zé de Abel, Lúcio Flávio, Jean Roubert (PTB). Se vão se eleger, isso é lá com o eleitor.
Volto a insistir
Se a justiça eleitoral montar com a PF um sistema de inteligência nos bairros vai flagrar muitas figuras carimbadas fazendo lista de eleitores para oferecer como mercadoria aos candidatos.
Sinal da quebradeira
Na eleição passada os bairros estavam entupidos de equipes dos candidatos entregando santinhos nas casas. Nesta campanha, praticamente, sumiram. Uma ou outra ainda se vê. Quem bancava era o partido, doações de empresários, caixa-dois, mas a fonte secou.
Uma eleição diferente
Os eleitores foram acostumados nas últimas campanhas a receber dinheiro durante o decorrer das eleições. Na eleição passada se pagava de 150 a 200 reais para “trabalhar no dia”, que na verdade era uma forma mascarada, ou melhor, descarada de comprar votos. 300, 400 mil reais reais era comum dirigente de partido nanico receber para tocar a campanha de seus candidatos. Como eles gastavam: não se sabe, mas esqueçam essa boca rica. O que se vê mais na atual disputa é candidato a vereador e presidente de partido nanico choramingando pelos cantos. Um fator a se considerar: o eleitor que foi acostumado a vender o seu voto e no atual contexto isso não acontecer, poderá se rebelar e votar no adversário. Algo a ser avaliado.