Duas pratas e um bronze. Não veio o ouro, mas o esporte brasileiro, a partir de agora, se divide entre antes e depois de Isaquias Queiroz. É pensar que foi este mesmo Isaquias que tentou emplacar a canoagem em Paulo Afonso e não logrou êxito. De todo modo, ele crava seu nome como o maior atleta do país em uma única edição dos Jogos. Apesar do destaque, está nas redes sociais a brincadeira de que o fim do mundo está mesmo chegando. Seria a única explicação para um baiano ganhar três medalhas olímpicas em provas de velocidade. Brincadeira à parte, Salve Isaquias, herói brasileiro.