Paulo Afonso já está vivendo um caos. Saúde insalubre, educação sem rumo, social com foco nas marmitas, empregos zero, agora, Asfalto e praças... isso tem.
O que poderíamos prever na ausência do saudoso Mestre Russan: "Dias nebulosos estão por vir".
Se hoje, com uma economia milionária e reduzindo custos com: professores, médicos e enfermeiros, medicamentos, transporte, merendas, horas extras, energia, sem nenhum evento, sem esportes, contratos não pagos, entre outras contas não gastas, devíamos prever caixa com saldo forte, mas o município está falido há mais de ano e piorando.
Salários pagos atrasados, calotes em fornecedores, onde alguns estão sem receber desde a gestão passada (do mesmo prefeito), agora imagine 2022, quando voltar a normalidade e os gastos triviais retornarem?
Sob o manto dos Decretos de Calamidade Pública e a desculpa esfarrapada do HNAS, o prefeito se esquiva sorrateiro, mas a fatura está pronta e vem quente no próximo ano.
Pra variar, vem uma eleição onde os compromissos assumidos (leia-se investimentos), serão cobrados pelos candidatos a Deputados que apoiaram sua reeleição.
É... não queria estar na pele do gestor. Mas como povo, espero que a justiça e a oposição façam sua parte, avaliem o caso em pauta, e fiquem de olho.
Pouca farinha para o pirão de muita gente. A prioridade deveria ser: pagar a quem deve, limpar o nome e fazer de fato um governo com prioridades nas reais demandas da população.
Diga-se de passagem, os urubus estão de volta aos céus de nossa cidade, depois de longa ausência. Desequilíbrio ecológico, os lixões voltaram, ou prenúncio do que vem por aí?