Na sessão desta segunda-feira, dia 1 de setembro, o líder da minoria na Câmara, vereador Edson Oliveira Maciel (PP) esboçou todo o seu descontentamento com o reitor da UNIVASF, Julianelli Tolentino, especialmente com o seu assessor Edmilson por este não ter dado atenção devida a um pedido formulado por ele de transferência de um pauloafonsino atualmente atuando no Tocantins para sua terra natal. Tudo começou quando o primeiro secretário Ivaldo Sales leu o decreto legislativo de autoria do vereador Luiz Aureliano de Carvalho Filho(PT) propondo o titulo de cidadania ao reitor da UNIVASF, Julianelli Tolentino. De imediato, o líder da bancada de oposição no Legislativo, Edson Oliveira Maciel (PP) contesto a proposta ao alegar que já havia protocolado na casa proposta nesse sentido e para ilustrar o texto solicitou junto ao assessor especial da UNIVASF, Edmilson Santos os dados pessoais de Tolentino para anexar ao protocolo de solicitação da comenda ao Reitor daquela instituição de ensino superior. Contudo se surpreendeu com a contrapartida do assessor da reitoria, quando questionado se ele (Dinho) tinha ligações com o deputado Mário Negromonte porque se o fosse não teria interesse no titulo. Após convencê-lo de que o reconhecimento independe de conotação político-partidária, Dinho obteve como resposta que num curto espaço de tempo eles enviariam os dados. O que não ocorreu.
Outro momento de decepção, segundo Dinho, ocorreu quando ele sugeriu o pedido de transferência de um pauloafonsino que estava no estado do Tocantins para sua terra natal. De pronto o assessor Edmilson se prontificou em dar andamento no processo, entretanto, estranhamente, uma semana depois a UNIVASF divulgava uma nota abrindo inscrição para preenchimento de vaga de psicólogo. O candidato tinha o perfil para a vaga em questão. “Ele foi novamente descortês comigo“, mas mesmo assim vou procurá-lo novamente, disse Dinho.
Fonte/Autor: Assessoria de comunicação Por Luiz Brito DRT/BA 3.913