Está repercutindo negativamente na mídia regional, a denúncia formulada pela vereadora por Santa Brígida Lucinha Santos, sobre o fechamento da única maternidade existente naquele município.
Segundo Lucinha, a Maternidade Clemenceau Teixeira, única do município durante mais de 31 anos, foi palco da realização de cerca de 10 mil partos no período, permanece com as portas fechadas. "Há aproximadamente 400 dias não nasce uma criança na única maternidade Santa Brígida.
Enquanto isso, as mães são obrigadas a se deslocarem para terem seus filhos em hospitais de Paulo Afonso ou do BTN.
Por outro lado, a Prefeitura Municipal de Santa Brígida, recebeu no mês de maio último, do Fundo Nacional de Saúde, as importâncias de: R$ 10.736,58 para Vigilância em Saúde, R$ 13.125,00 para Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, para Investimento R$ 244.800,00 e para Atenção Básica R$ 177.012,33 – Totalizando R$ 445.673,91. Pelo volume de recursos é como se a maternidade estivesse funcionando diuturnamente, contudo, há 14 meses, encontra-se inativa.
Mesmo com toda a repercussão do fato, até agora ninguém se dispôs a falar em nome da maternidade e explicar as os recursoss recebido. De acordo com relato da vereadora, a gestão de Gordo de Raimundo, ficará marcada como a responsável pela extinção sumária da cidadania santabrigidense.
A denunciante, está disposta a procurar o Ministério Público Federal, para pedir uma apuração mais rigorosa dos fatos, mas assegura que a coisa é mais grave do que já foi anunciado.
Fonte/Autor: Texto Luiz Brito DRT/BA 3.913