Em franco declínio, há alguns anos, o outrora pujante comércio de Paulo Afonso, sucumbe a atual realidade econômica quase que totalmente dependente do contracheque do funcionalismo da prefeitura, atualmente a maior responsável pelo dinheiro circulante (sic). Antes era a CHESF.
Diante disso, a rotina das casas comerciais da cidade é de pouquíssimo momento durante praticamente todos os meses do ano havendo um pequeno fôlego no final de cad́a período de trinta dias, quando o salário do setor público e dos empregadores do setor privado caem nas contas bancárias proporcionando um sensível, porém temporário aquecimento na economia local.
O atraso no pagamento do funcionalismo no mês de dezembro acendeu a luz vermelha. O momento é de dificuldade. Ninguém duvida disso.
Mesmo assim, há os otimistas que apostam na melhoria do comércio e na inibição das sucessivas demissões e fechamento de portas, com a possibilidade da abertura de um shopping a céu aberto em plena rua São Francisco.
Fonte/Autor: Luiz Brito DRT BA 3.913