Ao lado do baterista Thiago Reuel e o baixista André Jumper, neste sábado (15) Igor Gnomo se apresenta em um dos palcos mais respeitados do país, a concha acústica do TCA, abrindo a noite para o show “MangueFonia” em celebração aos 30 anos do Mangue Beat.
O guitarrista e compositor de Paulo Afonso já passou por diversos palcos e festivais dentro e fora do Brasil (Rio Montreux Jazz, Shell Open Air, Fimus Jazz, FIG), representando a música instrumental produzida no interior da Bahia com a sonoridade pertinente ao Jazz, Rock que se mistura a música nordestina (baião, maracatu, samba de roda, ijexá).
Em 2021 foi lançado o seu terceiro álbum autoral intitulado “Formiga Preta” que traz a participação especial do saxofonista Derico (Jô Soares), o baixista Michael Pipoquinha e os músicos Gildo Madeira (percussão), Thiago Reuel (bateria) e André Jumper (Baixo). O álbum foi destaque pela mídia especializada no Brasil, Argentina, França, Portugal e Espanha, sendo colocado como uma nova sonoridade do Jazz contemporâneo brasileiro. Os músicos seguem com o show “Formiga Preta” e este ano retorna a Salvador pela quarta vez, com uma apresentação especial na concha acústica do teatro Castro Alves, um dos palcos mais celebrados e requisitados do país por artistas, produtores e público em geral. A Concha foi entregue aos soteropolitanos em julho de 1958, como parte do “Conjunto Teatro Castro Alves” e por lá já se apresentou os maiores nomes da música brasileira (de Gilberto Gil, Zizi Possi, Rita Lee, Novos Baianos a Ivete Sangalo).
Neste sábado (15), o Igor Gnomo Group abre a programação da concha acústica dando sequencia com o show “MangueFonia” , um projeto de celebração aos 30 anos do movimento Mangue Beat que reúne num mesmo palco os seus principais representantes: Jorge Du Peixe, Dengue, Toca Ogan e Gustavo Da Lua (Nação Zumbi), Cannibal e Neilton (Devotos), Fábio Trumer ( Eddie), Fred 04 (Mundo Livre S/A), Siba (Mestre Ambrósio) e ainda os filhos do Mangue, Vivi da banda Mombojó e LOUISE, filha do Chico Science. “Para mim é um momento muito especial, poder levar nossa obra feita aqui no interior da Bahia para um dos palcos mais respeitados do país abrindo a noite para uma celebração que tanto impactou na música e cultura brasileira, é de extrema alegria ver o reconhecimento do nosso trabalho que desenvolvemos como formiguinhas nestes últimos 11 anos” afirmou Igor Gnomo.
Fonte/Autor: Redação Site PA4