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Opinião

Paulo Afonso - Bahia - 10/08/2020

Um médico que não cuida saúde

Foto: Divulgação

Em meio a pandemia do COVID-19, a liberação de feiras sem que haja um monitoramento das atividades, refletem em um total falta de cuidados por parte da gestão. Um médico no comando do poder executivo é a comprovação de um festival de incapacidades frente a tomada de decisões.

O registro de aglomerações nas andanças do gestor e na CEASA – PA durante o “liberou” geral das feiras. Vale salientar que a liberação do funcionamento das feiras deveria atender aos critérios de distanciamento social com o monitoramento de profissionais destacados pelo município com “gratificação” aprovada pelo poder legislativo e sancionada pelo chefe do poder executivo.

Ao contrário disso para além das aglomerações a pergunta que não quer calar é: quais os critérios e quem está recebendo e porventura não estão atuando? Ou será, que para o prefeito, feira livre não é de sua inteira responsabilidade?   

Por fim, é imprescindível destacar que a iniciativa privada tem sido “obediente” aos decretos e quando são autorizados “funcionar” não descumprem as “regas”. Por qual razão, o gestor não “cumpre” as próprias regras?

 

 

Fonte/Autor: Geraldo Alves – comunicador popular

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