A escolha do odontólogo Ghiarone Garibaldi para comandar a Saúde começa com um ponto positivo: não foi respaldada ou indicada por nenhum grupo político. Foi uma decisão pessoal do prefeito Luiz de Deus. A mistura de Saúde e política leva qualquer gestor para o buraco. Em pouco mais de 90 dias à frente órgão o Garibaldi leva a vantagem de já conhecer como funciona o sistema e quais são os gargalos. Pode então começar, por exemplo, procurar ser célere na solução de problemas básicos como falta de médicos e de medicamentos. Não dá mais para se ouvir a reclamação que não se encontra médicos nas unidades de Saúde. Quem não quiser cumprir o horário estabelecido nos contratos, que peça as contas ou então seja demitido. Não dá para contemporizar.
O Garibaldi chega ao cargo com a imagem semelhante ao seu antecessor, professor Ivaldo Nascimento, que não falava com ninguém. Porém, se procurar ser um gestor humano e rigoroso, pode dar certo. Ganha a coletividade
Registrei apenas o essencial, o resto fica por conta das paixões políticas e de opiniões que são emitidas longe da razão. Se aveche não, vem ai o Paulo Afonso Jazz Festival 2019.
Fonte/Autor: Luiz Brito DRT/BA 3.913